Sim, eu sou sincera, não gosto, mas insisto comigo mesmo e como. Não é bem não gosto. Não gosto de todas. Gosto de algumas. Mas depois de ter filhos... ai os filhos... tive que mudar: faço e como! E acho a maneira mais fácil de colocar as coisas que eu acho que são nutritivas e não tão saborosas, para que as crianças (e nós) possamos comer. Gengibre: nenhuma criança gosta, nem adora, mas os meus filhos comem, sem saber porque adiciono a sopa, um pedaço pequeno e depois trituro e não dão por nada. A cebola se eles encontram no arroz ou em outros pratos, separam, tiram mesmo mas, na sopa, marcha tudo. Que jeito! não a reconhecem. E diga-se de passagem, já tentaram dourar a cebola antes de adicioná-la a sopa? Não? Então, por favor, tentem fica muito melhor. A cebola, que tem imensas propriedades, que já li algures, faz bem ao coração, tem um sabor quando colocada na sopa para cozinhar e quando é adicionada à sopa se ela for frita em azeite antes. Dá um aroma mais agradável e um perfume também. Eu também gosto de variar o tipo da cebola: cebola doce, cebola branca, cebola roxa, cada um tem o seu aroma e seu sabor diferente e se podemos despertar as nossas glândulas gustativas, porque não o fazer?
A cozinha pode ser inventiva, criativa para podermos brincar com sabores e aromas e divertirmo-nos, pois afinal o comer é um prazer, sem deixar de ser nutritiva. Variar é o lema do dia, por isso tente, reinvente e surpreenda a si e aos outros.
Espero que gostem....
Beijinhos.